sábado, 27 de dezembro de 2008

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS


O conjunto dos direitos consagrados nesta declaração representa uma tomada de consciência de uma parte significativa da humanidade,de que o homem não pode ser o lobo do homem (coitados dos lobos que já pagaram,com a quase extinção,a perigosidade que sendo nossa,lhes atribuimos) . Por outras palavras,a declaração representa um marco entre duas etapas da humanidade,na sua caminhada histórica :a pimeira,que foi a da sobrevivência,afirmação e desenvolvimento atribulado ,caótico e violento; a segunda,que é aquela em que nos encontramos,que verdadeiramente estamos a iniciar, a dar os primeiros passos,que é a idade adulta,da liberdade,da igualdade,da fraternidade,da solidariedade,da cooperação. Estamos todos neste pequeño barco e ou conjugamos esforços e nos salvamos a todos ou de contrário ,nos afundamos todos.
O respeito pelos direitos humanos terá de ser conquistado em cada país e nas relações entre estados. A violência,a guerra,a pilhagem,a exploração dos mais fracos pelos mais fortes terá de ser substituida pela cooperação. O Ocidente,O Norte, tem de deixar de ser arrogante,impiedoso,violento,ladrão,pirata, salteador do Sul e Leste. Os direitos humanos têm de ser praticados e respeitados(e estamos ainda longe disso)não só em cada país do Ocidente -Norte,mas também nas relações entre estes com os demais. O que de todo não tem acontecido. O Ocidente -Norte ,embora proclame o contário,julga-se o dono de todo o mundo,e que todo o mundo lhe deve vassalagem. A sua única diplomacia tem sido a diplomacia da força,da guerra,por todas as formas e feitios.Reivindicamos para nós todos os direitos e não reconhecemos nenhuns aos outros.
Estamos preocupados (e com razão ) com o terrorismo,e levamos a todo o lado a guerra(o pior dos terrorismos,o terrorismo em larga escala).Os casos do Iraque e Afeganistão são apenas dois exemplos recentes e actuais .
Na verdade,mesmo no Ocidente,as democracias são ainda frágeis,inconsistentes,formais.Estão todas ellas dominadas ainda por cliques políticas e económicas e aparelhos repressivos(nomeadamente forças armadas) que mantêm os povos subjugados.Os povos não querem e não gostam de guerras. Milhões e milhões de europeus ,americanos e de todo o mundo opuseram-se á guerra no Iraque.E ,no entanto,ela está a fazer-se ,com as consequências que todos conhecemos. Até o Governo português ,do Durão Barroso,alinhou nesse crime hidiondo! E até hoje,(mas ainda não è tarde) estes criminosos ainda não foram julgados!
Lutar pelos direitos humanos é absolutamente primordial em cada país,pelas mais diversas formas.
Em PORTUGAL,não sendo de maneira nehuma a única,uma das melhores será,sem dúvida,lutar pela EXTINÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS PORTUGUESAS.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS

Faz hoje,10 de Dezembro de 2008,sessenta anos que foi aprovada na Assembleia Geral da ONU, Resolução 217 A (III),de 10 de Dez. De 1948.
É, com toda a certeza ,o melhor fruto produzido pela humanidade ao longo da sua atribulada história. Os direitos nela consagrados estão ainda por cumprir na maior parte,práticamente em todos os países,nuns mais noutros menos.
Os direitos nela consagrados são fundacionais da democracia. A DECLARAÇÃO nasceu no pós
Segunda Guerra Mundial e do seu inumerável cortejo de horrores ,morte e destruição e por isso,é também o melhor manifesto anti-guerra até hoje conhecido.
O seu estudo deveria ser obrigatório em todas as escolas de Portugal e do mundo.

Por escassez de tempo,por agora fica apenas este apontamento,mas brevemente voltaremos,pela sua importância,ao assunto.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Iniciatica popular - referendo para extinção das FAP

Um referendo ,está previsto e é regulado nos termos dos artigos 161º ,167 º da Constituição da República e Lei nº15-A/98 de 3 de Abril, nomeadamente a competência,iniciativa popular e número de assinaturas (são necessárias 75.000 assinaturas de cidadãos eleitores regularmente recenseados no território nacional). Não obstante ser um número atingível com relativa facilidade, é necessário criar uma logística, essa sim complexa, por todo o país para a sua recolha,quando não se tem um aparelho partidário por trás. Mas mais importante que isso, será indispensável promover toda uma dinâmica popular que mobilize a opinião pública à volta desta temática. Teremos de escrever pequenos artigos, sistematicamente, nos jornais locais,falar e dar entrevistas nas rádios, televisões e o mais importante,escrever e falar pela Internet o máximo possível. De modo a que,esta questão não possa ser ignorada pela comunicação social, nem pelos partidos com representação na Assembleia da República.Todo o país deve discutir este assunto ao longo de muitos meses,para que não fiquem dúvidas.

Estamos certos da razão e, sem dúvida,venceremos esta batalha,mais importante que todas as batalhas alguma vez travadas pelas forças armadas.

No ano de 2009 vão realizar-se três eleições:para o parlamento europeu,para as autarquias e legislativas. É praticamente impossível,dado o pouco tempo disponível,levar a efeito em 2009,o referendo que propomos. Mas nada impede,pelo contrário,tudo converge para que esta temática seja trazida e debatida em todos os momentos e locais de campanhas eleitorais.Vamos apontar o ano de 2010 para a realização do referendo. O ano em que o povo português vai levantar de novo o esplendor de Portugal,não pela guerra ,mas sim pela PAZ !!

Hoje,dia 8 de Dezembro de 2008 é o dia de partida para desmilitarizar PORTUGAL,para constituir PORTUGAL num lugar onde convergirão todos os POVOS amantes da PAZ !!

Divulga por todos os meios esta mensagem .Colabora no enriquecimento desta luta,pacífica.


Vamos lutar para convocar um referendo por iniciativa popular !

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

REFERENDO

Vamos referendar a Extinção das Forças Armadas Portuguesas

Toda a gente sabe que as forças armadas não servem para nada de bom. Toda a gente sabe que as forças armadas só servem para gastar o dinheiro dos contribuintes. Toda a gente sabe que as forças armadas só servem para as altas patentes militares e (des) governantes se pavonearem à custa do povo.

Quem paga este luxo obsceno,ridículo,vergonhoso,imoral?

Os mesmos de sempre ,é claro. Os contribuintes,o povo trabalhador. Os que já trabalharam e agora vivem com pensões de miséria e os que ainda trabalham. Os contribuintes.

As forças armadas estão a comprar sucata(aviões de combate,a maior parte deles está encaixotada há vários anos),carros de combate (os Leopard),submarinos,fragatas e outro lixo,que para além de ser caríssimo, é lixo tóxico . Lixo que devemos pôr no lixo, juntamente com os governantes que desde há vários anos o têm vindo a comprar.Se fossemos vingativos,(mas não somos)deveriamos obrigá-los a pagar do bolso deles ,pelo menos ,as dívidas que vão ficar para o estado,isto é,para nós, para as gerações vindouras.

Contentamo-nos com um referendo,porque o que queremos é paz, é extinguir as forças armadas.

Se os (des)governantes deste nosso Portugal,têm dúvidas quanto à vontade do povo ,que façam um referendo.Eles não têm dúvidas,sabem que perdem,por isso nunca o irão convocar,se não os obrigarmos.

Mas nós,tu e eu,o povo, vamos obrigá-los a convocar um referendo,nos termos da Constituição e vamos vencer.

Forças Armadas para o caixote do lixo (da história).
Exijamos um referendo:
Extinção das forças armadas?
Sim.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

PAZ e JUSTIÇA nas relações entre os POVOS

Desarmamento geral---Dissolução dos blocos político-militares

São estes os comandos directores que devem ser prosseguidos por Portugal nas relações internacionais.Estão consagrados na Constituição da Repúlica ,artigo 7º,e portanto ,de cumprimento obrigatório por todos os órgãos de soberania e cidadãos portugueses.

Porém,não tem sido esta a política seguida pelos diversos governos de há pelo menos vinte anos para cá. Antes pelo contrário.Terminaram as nossas guerras coloniais,dissolveu-se o Pacto de Varsóvia e qual foi o rumo da política portuguesa neste capítulo?Profissionalizaram-se as forças armadas,não saimos da Nato(que era pretensamente defensiva em relação ao Pacto de Varsóvia),alargou-se o campo de acção da Nato,atribuiu-se-lhe poderes ofensivos,e em função disso Portugal passou a estar presente com forças armadas em diversos palcos de guerra,como não tinha acontecido antes.Bósnia,Kosovo,Iraque,Afeganistão,Timor.Excepto neste último caso,nada justifica a presença de militares portugueses em território estrangeiro.A não ser é claro,a submissão ovina e seguidismo acéfalo da política portuguesa em relação á Nato e E.U.A. .

Os nossos (des)governantes,todos sem excepção,nestes últimos 20 anos,consideram que é muito prestigiante para Portugal participar nestas guerras!!!!Não têm a noção do ridículo,patético,indigente de tal argumentação !!!Mas têm , disso têm a certeza de que estão a participar em guerras ilegais,face à Constituição e normas e princípios do direito internacional.

O mínimo que devemos exigir,é a saída imediata de Portugal da Nato e o regresso imediato de todos os militares portugueses em solo estrangeiro(excepto e por tempo limitado,de Timor).

PORTUGAL FORA DA NATO


A NATO FORA DE PORTUGAL

REGRESSO IMEDIATO DE TODOS OS MILITARES PORTUGUESES


anexo

CONST. REP. PORTUGUESA

artigo 7º (Relações internacionais)

1. Portugal rege-se nas relações internacionais pelos princípios da independência nacional, do respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos internacionais, da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados e da cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade.

2. Portugal preconiza a abolição do imperialismo, do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração nas relações entre os povos, bem como o desarmamento geral, simultâneo e controlado, a dissolução dos blocos político-militares e o estabelecimento de um sistema de segurança colectiva, com vista à criação de uma ordem internacional capaz de assegurar a paz e a justiça nas relações entre os povos.

3. Portugal reconhece o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento,bem como o direito à insurreição contra todas as formas de opressão.

4. Portugal mantém laços privilegiados de amizade e cooperação com os países de língua portuguesa.

5. Portugal empenha-se no reforço da identidade europeia e no fortalecimento da acção dos Estados europeus a favor da democracia, da paz, do progresso económico e da justiça nas relações entre os povos.

6. Portugal pode, em condições de reciprocidade, com respeito pelos princípios fundamentais do Estado de direito democrático e pelo princípio da subsidiariedade e tendo em vista a realização da coesão económica, social e territorial, de um espaço de liberdade, segurança e justiça e a definição e execução de uma política externa, de segurança e de defesa comuns, convencionar o exercício, em comum, em cooperação ou pelas instituições da União, dos poderes necessários à construção e aprofundamento da união europeia.

7. Portugal pode, tendo em vista a realização de uma justiça internacional que promova o respeito pelos direitos da pessoa humana e dos povos, aceitar a jurisdição do Tribunal Penal Internacional, nas condições de complementaridade e demais termos estabelecidos no Estatuto de Roma.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Orçamento do Ministério da Defesa para 2009

Um escandâlo,uma vergonha,um roubo ao povo, à mão armada !

O orçamento de estado apresentado pelo governo de Sócrates(PS) à discussão e aprovação na Assembleia da República para o ano de 2009 ascende à módica quantia de 2.235.900 milhões de euros ! Na moeda antiga seriam 447.180 milhões de contos .Uma bagatela,não é ?

Em relação ao ano anterior o crescimento da despesa é de 3,9%, e portanto acima da inflação. A despesa em relação à Lei de Programação Militar passou de 203,7 milhões em 2008 para 314,7 milhões em 2009. Um aumento de 54,5% ! Os custos com os militares em missões no estrangeiro sobem de 58 milhões em 2008 para 70 milhões em 2009.Um aumento de 20,6% !Isto segundo os dados oficiais divulgados na internet pelo ministério da defesa.

Até parece que estamos em guerra.

Nada, mesmo nada justifica a presença de tropas portuguesas no estrangeiro. Fazemos guerra por procuração da Nato, isto é, dos E.U.A. e quejandos. Estivemos no Iraque, guerra ilegal,para promover o lambe botas americano e oportunista do Durão a Presidente da Comissão Europeia Quando devia já ter sido julgado (ainda não é tarde) por incitamento contra a paz e humanidade de acordo com a legislação portuguesa e internacional,c onjuntamente com Bush,Blair,Aznar e outras corjas de pandilhas que fizeram e fazem esta guerra.

Estamos no Afeganistão a fazer o quê? O mesmo que no Iraque. A mando dos americanos, por intermédio da Nato. Os actuais ministros dos negócios estrangeiros e da defesa, Dias Amado e Severiano Teixeira já começaram a oferecer-se, já estão com o cu no ar para pôr mais tropas no Afeganistão. Basta de esbanjamento dos dinheiros públicos ,basta de políticas estúpidas e guerras mercenárias !

O mais incompreensível, entretanto,com a crise económica à porta,com 20% de portugueses na miséria,com o governo a dizer que não há dinheiro para nada,é que para o luxo de ter forças armadas que não servem como nunca serviram para nada, já há dinheiro e muito !

E os partidos políticos, à direita e à esquerda, que dizem? Nada!! ! É absolutamente necessário e urgente dizermos aos partidos em que habitualmente votamos ou em que se milita que, caso em relação a esta matéria não mudem rápidamente as suas posições, no mínimo,deixaremos de votar neles.

O orçamento ainda não foi votado. Ainda há tempo.

O orçamento da defesa deve ser reduzido ao mínimo, isto é, ao indispensável para levar à prática no mais curto espaço de tempo, a EXTINÇÃO das FORÇAS ARMADAS PORTUGUESAS.

Partidos: Sejam responsáveis e patrióticos ! Votem contra o orçamento da defesa.

sábado, 8 de novembro de 2008

FAP: um perigo para a democracia!

As Forças Armadas Portuguesas são perigosas para PORTUGAL e para a nossa Democracia

Estamos no sec. XXl,quem diria !

Nos dias 31 de outubro e primeiros de Novembro de 2008 ,altos e prestigiadíssimos militares cá do burgo (General Loureiro dos Santos,Coronel Vasco Loureço e outros) vieram anunciar ao país e ao governo que os militares estão descontentes com o corte de algumas regalias e atrasos no pagamento de comissões no estrageiro. E que era melhor o governo satisfazer as suas reivindicações senão eles podiam vir a fazer disparates. Ficou subentendido, mas muito claro,que os disparates seriamfeitos de armas na mão. As armas que os governos orgulhosa e estúpidamente põem à sua disposição e o Povo paga principescamente.

O ministro da Defesa veio logo,pressurosamente ,dizer que estava tudo a ser tratado com as chefias militares. Não há dúvida,o sr.ministro tem cu.Logo,pressurosamente, teve medo.

É muito desplante e pouca vergonha, das forças armadas e do governo.Deste governo e dos que o antecederam por manterem umas forças armadas absolutamente inúteis, dispendiosas,prejudiciais e perigosas para a democracia. Das forças armadas porque nunca fizeram nada de útil para o o país,
para além das guerras coloniais de que não se podem orgulhar, e que foram o sustentáculo da ditadura! Não precisamos de forças armadas para isto,nem para mais nada.

O 25 de Abril de 1974 foi apenas uma correcção à situação anteriormente descrita,impulsionada pelos militares milicianos e potenciada pelo povo. Doutra forma,o 25 de Abril ou não teria acontecido ou ter-se-ia ficado por ligeiras alterações no governo marcelista e pouco mais,como quiseram fazer Spinola e outros altos e baixos oficiais.

Actualmente,com as forças armadas profissionalizadas,o perigo de golpes militares e apoio a ditaduras voltou. Só o facto de estarmos na União Europeia constitui alguma proteção contra o golpismo,mas a U.E. também pode mudar e ser vítima de tomadas de poder por ditaduras militares ou apoiadas neles,que é o que sempre acontece.

Especialmente para pequenos países como Portugal,a melhor defesa do território e dos cidadãos é não ter forças armadas.

Por isso reclamamos: a extinção das Forças Armadas Portuguesas .

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

HINO NACIONAL A PORTUGUESA

O hino nacional foi criado com a implantação da República. Trata-se de uma evocação da história pátria, ainda hoje comovente para todos nós.

Sempre que oiço o hino comovo-me.

Porém, reflecte os ideais republicanos da época ,hoje ,em boa parte ultrapassados. Sem império (colonial) o apelo às armas,às armas,contra os canhões marchar,marchar,não faz sentido. Pelo contrário,é um apelo à resolução de conflitos entre estados e povos, ilegítimo face às leis portuguesa e internacionais.

E é absolutamente antipedagógico para a juventude. Num mundo que se pretende pacífico,é no mínimo contraditório e ,no caso de Portugal,ridículo, patético. Há que mudar o hino nacional,urgentemente.

Para isso temos duas hipóteses:
  1. ou pura e simplesmente se retiram os versos que apelam às armas e aos canhões,caso em que a letra não perde o seu conteúdo essencial e a música pode manter-se;
  2. ou se faz um concurso nacional para uma nova letra e música.

Imperioso é, alterar o Hino Nacional.

Abaixo as armas e os canhões.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

EXTINÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS PORTUGUESAS

Este blogue pretende,à semelhança de muitos outros, integrar-se no movimento universal anti-guerra(terrorismo incluído).

Pretende , em especial ,no que a PORTUGAL diz respeito, lançar um movimento cívico condenatório do apoio politico ,militar ou por qualquer meio ao inicio de qualquer guerra e participação nela, do Estado PORTUGUÊS .

  • PORTUGAL é um pequeno país no extremo ocidental da Europa,com dez milhões de habitantes ,que tem por única fronteira terrestre a ESPANHA.
  • PORTUGAL não tem inimigos externos, nem é pensável que qualquer outro estado esteja interessado em invadir-nos ou ocupar-nos.
  • PORTUGAL só poderia,em qualquer circunstância, ser agredido pela Espanha, E. U .A. ou outra grande potência. Casos em que ,as nossas forças armadas seriam não só impotentes para o impedir, como sofreríamos muitos mais danos nas nossas pessoas e bens .
  • PORTUGAL terminadas as guerras coloniais e com um regime democrático em pleno funcionamento,consolidado, não mais necessita de forças armadas .
  • PORTUGAL no entanto, continua a tê-las, a endividar-se, a aumentar os gastos com elas - o orçamento para 2009 prevê um aumento de 3,9% em relação a 2008 - o que para além de inútil,prejudica gravemente o desenvolvimento do país.

POR TUDO ISTO E MUITO MAIS RECLAMAMOS :
EXTINÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS PORTUGUESAS