Sempre que oiço o hino comovo-me.
Porém, reflecte os ideais republicanos da época ,hoje ,em boa parte ultrapassados. Sem império (colonial) o apelo às armas,às armas,contra os canhões marchar,marchar,não faz sentido. Pelo contrário,é um apelo à resolução de conflitos entre estados e povos, ilegítimo face às leis portuguesa e internacionais.
E é absolutamente antipedagógico para a juventude. Num mundo que se pretende pacífico,é no mínimo contraditório e ,no caso de Portugal,ridículo, patético. Há que mudar o hino nacional,urgentemente.
Para isso temos duas hipóteses:
- ou pura e simplesmente se retiram os versos que apelam às armas e aos canhões,caso em que a letra não perde o seu conteúdo essencial e a música pode manter-se;
- ou se faz um concurso nacional para uma nova letra e música.
Imperioso é, alterar o Hino Nacional.
Abaixo as armas e os canhões.